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domingo, 25 de julho de 2010

Guarde sua Caixa de Pandora


Oláaaa galerinha,bom o post de hoje e sobre a caixa de pandora,e dedico a todas a mulheres,há alguns homens também mais principalmente para mulherada ,pois nos temos a feia mania de ficar procurando a caixa de pandora nos nossos relacionamentos ,aí você diz eu???Como???

Nós simplesmente ficamos criando coisas que não existem ,mexendo em antigos baús ,e levando poeira do passado e trazendo tudo a tona ,remoendo coisas que não fazem sentido,criando situações que não existem e olhando todos os defeitos do companheiro e o que nós resta A ESPERANÇA ,a esperança de que um dia ele me ame como eu amo,a esperança de que um dia ele vai me dar razão ,de que um dia vamos ser feliz de verdade,então o que quero dizer é que vamos manter nossa caixa de pandora bem guardada,deixar os defeitos de companheiro bem guardados,e viver com as coisas boa que podemos explorar do outro .

Segundo a Mitologia foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto (Deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena( Deusa da guerra,da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém pôs no seu coração a traição e a mentira. Feita à semelhança das deusas imortais, destinou-a Zeus à espécie humana, como punição por terem os homens recebido de Prometeu o fogo divino. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.

Ora, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.

Mas porque restou apenas a esperança? Na Ilíada, Homero conta que, na mansão de Zeus, haveria duas jarras, uma que guardaria os bens, outra os males. A Teogonia de Hesíodo não as menciona, contentando-se em dizer que sem a mulher, a vida do homem não é viável, e com ela, mais segura. Hesíodo descreve Pandora como um "mal belo" o nome "Pandora" possui vários significados: panta dôra, a que possui todos os dons, ou pantôn dôra, a que é o dom de todos os deuses . A palavra esperança em grego é λπίς/elpís, que é definida como a espera de alguma coisa; pode ser traduzida como esperança, mas essa tradução seguramente é arbitrária. Uma tradução melhor poderia ser "antecipação", ou até o temor irracional. Graças ao fechamento por Pandora da jarra no momento certo, os homens sofreriam somente dos males, mas não o conhecimento antecipado deles, o que provavelmente seria pior.

Eles não viveriam o temor perpétuo dos males por vir, tornando suas vidas possíveis. Prometeu se felicita assim de ter livrado os homens da obsessão com a própria morte. Uma outra interpretação ainda sugere que este último mal é o de conhecer a hora de sua própria morte e a depressão que se seguiria por faltar a esperança.

Um outro símbolo está inserido neste mito. A jarra (pithos) nada mais é que uma simples ânfora: um vaso muito grande, que serve para guardar grãos. Este vaso só fica cheio através do esforço, do trabalho no campo, seu conteúdo então simboliza a condição humana. Por conseqüência, será a mulher que a abrirá e a servirá, para alimentar a família.

Uma aproximação deste mito pode ser feita com a Queda de Adão e Eva, relatada no livro do Gênesis. Em ambos os mitos é a mulher, previamente avisada (por Adão, na Bíblia, ou, aqui, por Prometeu e por Zeus), que comete um erro irremediável (comendo o fruto proibido, na Bíblia, ou, aqui, abrindo a caixa, ou jarra, de Pandora), condenando assim a humanidade a uma vida repleta de males e sofrimentos. Todavia, a versão bíblica pode ser interpretada como mais indulgente com a mulher, que é levada ao erro pela serpente, mas que divide a culpa com o homem.

A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da adversidade (o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrentar estas provas com a Esperança. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal; ela é a fonte da força, da dignidade e da beleza, portanto, sem adversidade o ser humano não poderia melhorar.

Um comentário:

  1. Dany,
    EU com certeza procur a caixa de pandora no meu namoro...
    Acho que tentarei deixa-la pra lá a partir de hoje...rsrs
    BJs da Madá
    www.mulheramademais.blogspot.com

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